segunda-feira, 14 de abril de 2008

ALGUMAS RAÇAS















QUEM NUNCA SONHOU EM DAR BANHO EM UM GATO !!!!

Normalmente não há necessidade de dar banho no seu gato. Os gatos são muito eficazes em se tratando da sua higiene pessoal, e para a maioria dos gatos, esse é o único método de limpeza que necessitam.A língua dos gatos é semelhante a uma lixa, atuando como uma escova na limpeza do pelo.Um gato sujo é sinal de que está doente, já que deixam de se limpar.

Algumas vezes se faz necessário dar banho, como em casos de:
- algum produto venenoso no seu pelo.
- não consegue se limpar sozinho, por algum motivo.
- gatos que participam de exposições.
- estar muito sujo, por algum motivo.

Método para dar banho no seu gato:
* Primeiro apronte tudo: água morna; bacia ou pia que irá usar; toalha de banho ou tapete de borracha no fundo da pia ou bacia, para que o gato possa se segurar nela com as unhas e se sentir mais seguro; sabonete próprio para gatos (sabonetes humanos ressecam demais a pele do gato); tolha bem felpuda para secá-lo e dependendo do gato, você poderá depois da toalha usar secador de cabelos, mas a maioria dos gatos não gosta do barulho e ficam muito nervosos.
Encha a bacia ou pia com água antes de colocar o gato dentro, para que ele não se assuste com o barulho da água.
Ter as unhas do gato aparadas antes do banho, melhora as suas chances de não ser arranhado.
Escovação do pêlo
A escovação do pelo do seu gato é muito importante, evita a formação de bolas de pêlo no estomago deles.Comece a escovar o pêlo dele quando ele ainda for filhote, para que ele acostume.Se o gato for de pêlo curto, não necessitam de tanto cuidado, mas também devem ser penteados e escovados, e depois umedeça um pedaço de tecido e passe pelo seu pêlo.Os gatos de pêlo longo devem ser escovados de preferência 2 vezes ao dia, por cerca de 5 minutos. Use pente de metal com dentes largos e escova de cerdas duras, assim ele ficará fofo quando você terminar. Certifique-se que desembaraçou bem os pelos do seu gato, ou ele ficará com um emaranhado impossível de desfazer, só sendo cortado. Pentei o gato por inteiro, não se esquecendo do abdomen e áreas em baixo das pernas.Existem pentes e escovas especiais para o seu gato, em lojas de animais.
Olhos e orelhas
A cera de ouvido pode ser removida com cotonetes, com cuidado. Isso deve ser feito 1 vez por mês.
No canto dos olhos, próximo ao nariz, ocorre uma formação dura, que pode ser retirada com cuidado com soro fisiológico levemente morno.

Ailurofobia ( Imaginem, existe! )

A ailurofobia (galeofobia, gatofobia, catufobia) é o medo irracional de gatos, especificamente. Indivíduos com ailurofobia sentem-se desconfortáveis na presença mesmo que distante desses animais, e freqüentemente os agridem sem qualquer motivo aparente.
Existem registros de ailurofobia bastante antigos, datados da época do antigo Egito, onde esses animais possuíam um caráter relacionado à religiosidade local.
Durante a Idade Média, os gatos chegaram a ser vítimas de inúmeras crueldades, pois devido a crendices populares, algumas pessoas acreditavam que esses animais fossem possuídos pelo diabo.
Até hoje existe uma irracional aversão aos gatos, o que tem sido a causa de constantes violações aos direitos dos animais resultando em inúmeros conflitos sociais relacionados à convivência entre vizinhos.

Doenças dos gatos ou relacionadas com eles

Alergias
Algumas pessoas são alérgicas à
glucoproteína Fel d1, presente na saliva e que passa ao humano com o contato com a pele ou com o pêlo do gato. Um em cada 50 mil pessoas carecem desta glucoproteína devido a uma variação genética no ADN. A glucoproteína Fel d1 pode gerar espirros, irritação das vias respiratórias e, em casos mais agudos, asma e outras reações alérgicas. No dia 24 de setembro de 2006, a empresa biotecnológica Allerca anunciou o começo da produção dos primeiros gatos hipoalergênicos sem modificações genéticas. Além disso, existe uma raça de gatos chamada gato Siberiano ou Bosque de Sibéria, que não produzem esta glucoproteína, não causando, deste modo, alergias (exceto em 20% de casos).

Toxoplasmose
A
toxoplasmose é perigosa para a mulher grávida, por ser uma das principais causas de mal-formações no feto. O gato, como espécie, desempenha um papel chave no ciclo desta enfermidade, sendo um hospedeiro obrigatório para a transmissão. O gato adquire a doença quando se alimenta de algum pássaro ou rato infectado. Portanto, a primeira conclusão é que o gato envolvido na transmissão, é aquele que tem possibilidade de caçar ratos (gato silvestre ou de granja) e não o gato doméstico alimentado apenas com ração. No entanto, deve-se estar assegurado de que o gato doméstico não tem por hábito caçar animais.
O felino excreta os ooquistes nas suas
fezes e o humano se infecta quando entra em contato oral com elas (por não lavar as mãos direito depois de limpar a caixa de areia do bichano, ou não lavar legumes que foram plantados em locais que contêm fezes de gatos por exemplo). Além disso, é improvável que um gato se alimente de um dos animais supra-citados, já a maioria os trata como "troféus". Portanto, tendo condições boas de higiene, é muito difícil de pegar a doença. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa da toxoplasmose em mulheres é a ingestão de carne crua ou pouco cozida, assim como verduras mal lavadas e contaminadas com dejetos de gatos.

Leucemia
A
leucemia felina, que não é igual à leucemia humana, é uma das doenças mais extensas. Ela não é contagiosa para o ser humano nem a outros animais, transmitindo-se somente de gato para gato, pela saliva ou pelo sangue. Os gatos vacinados contra a leucemia estão protegidos em 95%. Castrando um animal, se evita a contaminação, já que o animal tende a permanecer mais em casa e não ter contato com outros gatos, deixando a chance de se infectar quase nula.
Infelizmente, a leucemia felina é uma doença desconhecida por muitos veterinários, que, ao não saber como tratá-la, recomendam o sacrifício do animal. Entretanto, não é igual haver estado em contato com a enfermidade e ser portador dela, já que o portador pode estar infectando e transmitindo-a. No primeiro caso,o gato pode chegar a não ter sintomas da doença, tendo uma vida longa e saudável. No segundo caso, o animal etá mais exposto à morte, mas ainda assim, não é uma doença necessariamente fulminante. A leucemia felina não é inicialmente mais que a perda de defesas de um gato que é portador dela; porém, ela é uma doença degenerativa, que diminui a vida do bichano em alguns anos, mas que pode ser abrandada se viver em boas condições, a a não ser que, devido à fraca imunidade, qualquer pequena doença possa ser altamente perigosa para o animal. A leucemia "terminal", ocorre quando ela chega à
medula óssea, anulando totalmente a produção de glóbulos brancos para a sua defesa; quando esta ocorre, o animal começa a ter a sua saúde deteriorada rapidamente e mostra agonia, de forma que o sacrifício é a única solução. Mas, durante o tempo em que está em um estado crítico, o gato necessita de cuidados e boa alimentação, acompanhado por veterinários, do uso do interferon e outros complementos que o ajudem a ter defesas mais fortes.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

TUDO SOBRE GATOS

Ao longo dos tempos, eles foram amados, temidos, odiados, de tudo o que se sabe e se especula, somente uma coisa é inegável: eles sempre despertaram fascínio sobre nós.
Não se sabe ao certo quando os gatos passaram a ser domesticados. Foram encontrados vários registros no Egito, como pinturas, estatuas e desenhos de gatos, mas não se pode afirmar que não eram animais selvagens. O que se sabe, devido a peças encontradas em escavações, é que no Egito o gato era venerado e sagrado. Na Pérsia, quando se maltrata um gato preto, corre-se o risco de estar maltratando o espírito nascido ao mesmo tempo que o homem, para lhe fazer companhia e, assim, de prejudicar-se a si mesmo.
Uma estatueta de um gato, feita no Egito representando a deusa Bastet.
A deusa Bastet (Bast ou Fastet), deusa da fertilidade e da felicidade, benfeitora e protetora do homem, era representada como uma mulher com cabeça de gato e vários gatos estavam relacionados a ela, como seus animais.
Provavelmente, quando as pessoas começaram a se dedicar à agricultura, os gatos vieram a fazer parte da vida delas. Por ser um caçador, ele tinha a função de acabar com os ratos, que invadiam os lugares onde eram armazenadas as comidas.
Na Europa cristã, por muitos séculos o gato teve posição privilegiada, porém, no início da Idade media a situação mudou.
Juntamente com as bruxas, os gatos foram punidos e tidos como criaturas do diabo e muitas vezes eram queimados junto com as mulheres acusadas de bruxaria ou mesmo sozinhos.
Depois, devido a ser um ótimo caçador, o gato foi aceite novamente nas casas e nos navios, para acabar com os roedores. Até hoje o gato encontra-se em ascensão, depois de ocupar o posto de caçador de ratos por muito tempo, os gatos passaram a ser utilizados como acessórios em eventos sociais pelas damas.
Nessa época o gato começou a ser modificado para exposições, começando assim a criação de raças puras ou com pedigree. A primeira grande exposiçãode gatos aconteceu em 1871, em Londres, e esse interesse em expor gatos propagou-se por toda a Europa.
Como se percebe, os gatos sempre tiveram que trabalhar e provar sua utilidade, mais um motivo que faz com que eles mereçam ocupar posição de destaque em nossas vidas.